Dar corda à fantasia
Passo
os dias pendurado no circo da imaginação
Sou trapezista da arte falada no realejo da alegria
Pobre saltimbanco sem eira nem beira de alma vazia
Palhaço sem direito a ego, sentimento ou emoção
Dou voltas e cambalhotas, sou ginasta acrobata
Domador de feras, na sua grande maioria humanas
Hipnotizador de serpentes, ou será de iguanas
Sou o rei da macacada, fala barato, humano/primata
Num golpe de magia, sou gênio do surrealismo
Tenho mente inquieta, sou artista, ou idealista
O que trago na cartola é o dom do ilusionismo
Há um malabarismo no ato da sobrevivência
Um faquir lançador de acutilantes arremessos
Mas o espetáculo é pago, tenham lá paciência…
Sou trapezista da arte falada no realejo da alegria
Pobre saltimbanco sem eira nem beira de alma vazia
Palhaço sem direito a ego, sentimento ou emoção
Dou voltas e cambalhotas, sou ginasta acrobata
Domador de feras, na sua grande maioria humanas
Hipnotizador de serpentes, ou será de iguanas
Sou o rei da macacada, fala barato, humano/primata
Num golpe de magia, sou gênio do surrealismo
Tenho mente inquieta, sou artista, ou idealista
O que trago na cartola é o dom do ilusionismo
Há um malabarismo no ato da sobrevivência
Um faquir lançador de acutilantes arremessos
Mas o espetáculo é pago, tenham lá paciência…
(Maria Fernanda Reis Esteves)
Fonte: http://www.luso-poemas.net
Olá Gracita!
ResponderExcluirQue lindo o poema. Nossa vida é um circo mesmo!
Mas que bom que nela há muita alegria!
Abraço e Feliz Páscoa!
Que Jesus possa renascer em nossos corações todos os dias!